terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Amigos são anjos enviados por Deus para alegrar nossas vidas, nos confortar em momentos difíceis, nos fazer sorrir. Sou grata pelos poucos amigos maravilhosos que o Senhor me enviou.

Amo tudo isso!!

              

O maravilhoso da vida está nas pequenas coisas, nos grandes momentos e nos eternos amores.
                  Adoro meus amigos e minha família.

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.

E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Autoestima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!!!




Charles Chaplin

Despedida



Existem duas dores de amor:

A primeira é quando a relação termina e a gente,
seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva, á que ainda estamos tão embrulhados na dor que não conseguimos ver luz no fim do túnel.
A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.
A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado.
Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos.
A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também…
Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou.
Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém.
É que, sem se darem conta, não querem se desprender.
Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma época bonita que foi vivida…
Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual a gente se apega. Faz parte de nós.
Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis,
mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na gente, e que só com muito esforço é possível alforriar.
É uma dor mais amena, quase imperceptível.
Talvez, por isso, costuma durar mais do que a ‘dor-de-cotovelo’
propriamente dita. É uma dor que nos confunde.
Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos
deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: “Eu amo, logo existo”.
Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo.
É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente…
E só então a gente poderá amar, de novo.



Martha Medeiros

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Apaixonados como nós.

A lágrima rolou do fundo dos meus olhos.
Foi você que me deixou sozinha.
Se eu pudesse aqui, sentir seu corpo agora sobre mim, seria divíno.
O que há ? o que é ?
Essa doce dor que dói lá dentro e fica ali, até que nada exista além de mim e de você.
Não há apaixonados como nós, que não se deixarão jamais, nem mesmo quando uma
mentira transforma o sonho e a alegria.
Apaixonados como nós, indivisíveis mais e mais.
Essa noite eu vou te ter, enquanto o mundo dorme.
Ser feliz, fazer o amor que não se pode.
Digo a Deus: ele é meu!
E já vejo você vir chegando até mim.
Até que não exista o que se respirar.

Bem Vindos ao meu blog.

Sou grata por tudo que tenho, pois sei que sou merecedora aos olhos de Deus. Nem sempre a vida é fácil, muitas vezes as bênçãos de Deus chegam estilhaçando vidraças.